1. De Eus para MIM
2.FA(R)DO
3.Alecrim
4.Durme
5.Sra. do Almortão
De Eus para MIM,
(Letra e Musica por Lavoisier, gravado e misturado por Fred Gracias, Lisboa).
Far(d)o,
(Letra e Musica por Lavoisier, captação e mistura no Cabriolet Music Studio por Inês Lamares, Porto).
Alecrim,
(Musica popular portuguesa gravado por Lavoisier, misturado por José Fortes).
Durme Durme,
(Musica popular hispânica judaica, gravado por Lavoisier, misturado por José Fortes).
Sra. do Almortão,
(Musica popular portuguesa, gravação ao vivo em Berlim).
Masterização por José Fortes.
EIS-NOS AQUI
Eis-nos aqui, sentados à lareira
Do desespero.
O borralho ideal vai-se apagando,
Enquanto o vento da realidade
Sopra lá fora.
É esta a nossa hora
De amor
Ou de traição?
Porque fechamos todas as portas
Do coração,
Entanguidos de frio e de terror?
Se o temporal entrasse,
Talvez a labareda se ateasse
E nos desse calor…
47
(Miguel Torga em Cântico do Homem, 4ªEdicão, Coimbra, Janeiro 1974.)
DE EUS PARA MIM NUM FA(R)DO DE ALECRIM…
LETRAS: POESIA POPULAR,LAVOISIER
“De eus para mim”
musica e letra por: Lavoisier
De nós em vós sempre ouço a tua voz em mim
De eus para mim andamos sempre assim enfim
Mas nem foi sempre assim Mas nem foi sempre assim
De nós em vós sempre ouço a tua voz em mim
De eus para mim andamos sempre assim enfim Mas nem foi sempre assim
Mas nem foi sempre assim
Pois há-de haver alguém, alguém Pois há-de haver alguém, ninguém
Pois há-de haver alguém, alguém Pois há-de haver alguém, ninguém
Lavoisier
Por ser sujeito a ti
neste país da Amália
Porque sim
porque te entendo
Talvez nem tanto assim
Gosto de ti, meu fado
Porque sim porque o entendo
Será do mar
Pastor em mim
Será de nós
Será de vós
Lavoisier
Alecrim, alecrim doirado
que nasce no monte sem ser semeado.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?
Alecrim, alecrim aos molhos
por causa de ti choram os meus olhos.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?
infantil popular
Durme, durme querido hijico.
Durme, durme sin ansia ni dolor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
De la cuna saliras,
y a la scola entraras
y tu allí mi querido hijico
a meldar t’ ambezarás.
y tu allí mi querido hijico
Durme, durme querido hijico.
Durme, durme sin ansia ni dolor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
De la scola saliras,
Novia hermosa tomaras
y entonces querido hijico
criaturas tiniras.
y entonces querido hijico
criaturas tiniras.
Sephardic Folk
Sra. do Almurtão qu’inda haja quem nos vai ver
E às casadas largos anos
Ou solteiras vão viver
E ás vivuvas paciência
Porão há vir a sofrer
Sra. do almurtão por lá vou eu andando
Minha boca se vai rindo
E os meus olhos vão chorando
popular, Idanha-a-nova
1. De Eus para MIM
2.FA(R)DO
3.Alecrim
4.Durme
5.Sra. do Almortão
De Eus para MIM,
(Letra e Musica por Lavoisier, gravado e misturado por Fred Gracias, Lisboa).
Far(d)o,
(Letra e Musica por Lavoisier, captação e mistura no Cabriolet Music Studio por Inês Lamares, Porto).
Alecrim,
(Musica popular portuguesa gravado por Lavoisier, misturado por José Fortes).
Durme Durme,
(Musica popular hispânica judaica, gravado por Lavoisier, misturado por José Fortes).
Sra. do Almortão,
(Musica popular portuguesa, gravação ao vivo em Berlim).
Masterização por José Fortes.
EIS-NOS AQUI
Eis-nos aqui, sentados à lareira
Do desespero.
O borralho ideal vai-se apagando,
Enquanto o vento da realidade
Sopra lá fora.
É esta a nossa hora
De amor
Ou de traição?
Porque fechamos todas as portas
Do coração,
Entanguidos de frio e de terror?
Se o temporal entrasse,
Talvez a labareda se ateasse
E nos desse calor…
47
(Miguel Torga em Cântico do Homem, 4ªEdicão, Coimbra, Janeiro 1974.)
DE EUS PARA MIM NUM FA(R)DO DE ALECRIM…
LETRAS: POESIA POPULAR,LAVOISIER
“De eus para mim”
musica e letra por: Lavoisier
De nós em vós sempre ouço a tua voz em mim
De eus para mim andamos sempre assim enfim
Mas nem foi sempre assim Mas nem foi sempre assim
De nós em vós sempre ouço a tua voz em mim
De eus para mim andamos sempre assim enfim Mas nem foi sempre assim
Mas nem foi sempre assim
Pois há-de haver alguém, alguém Pois há-de haver alguém, ninguém
Pois há-de haver alguém, alguém Pois há-de haver alguém, ninguém
Lavoisier
Por ser sujeito a ti
neste país da Amália
Porque sim
porque te entendo
Talvez nem tanto assim
Gosto de ti, meu fado
Porque sim porque o entendo
Será do mar
Pastor em mim
Será de nós
Será de vós
Lavoisier
Alecrim, alecrim doirado
que nasce no monte sem ser semeado.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?
Alecrim, alecrim aos molhos
por causa de ti choram os meus olhos.
Ai, meu amor, quem te disse a ti
que a flor do monte era o alecrim?
infantil popular
Durme, durme querido hijico.
Durme, durme sin ansia ni dolor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
De la cuna saliras,
y a la scola entraras
y tu allí mi querido hijico
a meldar t’ ambezarás.
y tu allí mi querido hijico
Durme, durme querido hijico.
Durme, durme sin ansia ni dolor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
Cierra tus luzyos ojitos,
Durme, durme con savor.
De la scola saliras,
Novia hermosa tomaras
y entonces querido hijico
criaturas tiniras.
y entonces querido hijico
criaturas tiniras.
Sephardic Folk
Sra. do Almurtão qu’inda haja quem nos vai ver
E às casadas largos anos
Ou solteiras vão viver
E ás vivuvas paciência
Porão há vir a sofrer
Sra. do almurtão por lá vou eu andando
Minha boca se vai rindo
E os meus olhos vão chorando
popular, Idanha-a-nova